Liderança que transforma: a diferença entre ser e fazer

A Liderança que Transforma: O Poder do “Ser”

Um convite à reflexão sobre o verdadeiro papel do líder

A jornada pela liderança começa com uma obra que continua a inspirar gerações: O Monge e o Executivo, de James C. Hunter. Desde sua publicação em 1998, o livro permanece atual e relevante, especialmente para quem busca compreender o impacto humano por trás da liderança. Hunter nos convida a olhar além das ações e resultados. Segundo ele, liderar não é apenas sobre o que se faz, mas principalmente sobre quem se é. Essa distinção, embora sutil, transforma completamente a maneira como nos posicionamos diante das pessoas e dos desafios. Portanto, antes de pensar em metas, pense em valores. Afinal, são eles que sustentam qualquer liderança duradoura.

O verbo que revela: fazer ou ser?

No capítulo 4, intitulado “O Verbo”, Hunter apresenta uma distinção poderosa. Ele afirma que a liderança eficaz não se resume à execução de tarefas ou ao cumprimento de metas. Pelo contrário, ela nasce da autenticidade e do compromisso com princípios sólidos. Essa abordagem nos leva a uma pergunta essencial: estamos apenas desempenhando funções ou estamos realmente sendo líderes? A resposta exige coragem e honestidade. E, mais importante, exige ação. Porque ser líder não é um título — é uma escolha diária que se reflete em atitudes, decisões e relacionamentos. Portanto, a liderança começa dentro de cada um de nós, antes mesmo de se manifestar no ambiente externo.

A metáfora do monge e do executivo

Para ilustrar essa diferença, Hunter apresenta dois personagens emblemáticos: o monge e o executivo. O executivo representa a liderança voltada para o “fazer”, com foco em metas e resultados. Já o monge encarna o “ser”, guiado por valores como justiça, integridade e compaixão. Ao final da narrativa, o monge se destaca como o verdadeiro líder. Isso acontece porque sua influência não depende de cargos ou autoridade, mas sim da força de seu caráter. Essa metáfora nos mostra que a liderança mais poderosa é aquela que nasce da essência, e não da aparência. E, nesse sentido, todos nós temos o potencial de liderar — basta escolher o caminho do “ser”.

Autenticidade e humildade: pilares da liderança moderna

Além da essência, Hunter destaca dois pilares fundamentais: autenticidade e humildade. Líderes autênticos não têm medo de mostrar vulnerabilidade. Eles reconhecem suas falhas, pedem desculpas quando necessário e agem com transparência. Essa postura, longe de enfraquecer sua autoridade, fortalece a confiança da equipe. Afinal, ninguém espera perfeição de um líder — espera-se humanidade. E é justamente essa humanidade que cria conexões reais, promove engajamento e inspira colaboração. Portanto, ser autêntico não é um risco, é uma vantagem competitiva. E a humildade, longe de ser fraqueza, é uma das maiores forças que um líder pode cultivar.

O impacto do “ser” nas organizações

No cenário atual de negócios, onde mudanças são constantes e a pressão por resultados é intensa, a mensagem de Hunter se torna ainda mais relevante. Empresas que valorizam o “ser” criam ambientes mais saudáveis, produtivos e resilientes. Líderes que agem com integridade e transparência inspiram lealdade e comprometimento. Como resultado, os colaboradores se sentem mais engajados e motivados. Isso, por sua vez, gera impactos positivos em todas as áreas — da cultura organizacional à performance financeira. Portanto, investir no desenvolvimento humano não é apenas uma escolha ética, é uma estratégia inteligente. E tudo começa com a liderança.

Como aplicar esses princípios no dia a dia

Para colocar esses ensinamentos em prática, comece com uma autoanálise sincera. Pergunte-se: quais são meus valores essenciais? Minhas ações refletem esses valores? A partir dessas respostas, comprometa-se em ser um exemplo vivo para sua equipe. Além disso, crie espaços de diálogo, incentive o aprendizado contínuo e celebre comportamentos alinhados com os princípios da organização. Essa mudança de perspectiva transforma não apenas o líder, mas toda a cultura ao redor. E, com o tempo, os resultados aparecem — não como consequência de controle, mas como fruto de inspiração. Afinal, liderar é servir, e servir é transformar.

Conclusão: a liderança começa no coração

Em resumo, O Monge e o Executivo oferece mais do que conceitos — oferece uma bússola para quem deseja liderar com propósito. Ao focar no “ser”, você constrói uma liderança sólida, humana e transformadora. E isso não depende de cargo, idade ou formação. Depende apenas da sua decisão de viver com integridade, coragem e empatia. Portanto, se você deseja causar impacto real, comece por dentro. Seja o líder que você gostaria de seguir. E lembre-se: a verdadeira liderança não impõe, ela inspira.

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Em suma, “O Monge e o Executivo” oferece uma bússola inestimável para qualquer pessoa que almeje uma liderança significativa e duradoura. Concentre-se em “ser” o líder que você deseja que sua equipe siga, priorizando valores e integridade. Esta jornada de autoconhecimento e aprimoramento contínuo é o caminho para um impacto verdadeiramente transformador. Clique aqui e adquira sua cópia de “O Monge e o Executivo” para aprofundar-se nesta jornada transformadora.

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